segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Uma música que aprecio e quero deixar… para reflectirem!


Amerika – Rammstein

Ana Isabel Rocha
Hoje é o último dia em que coloco algo no meu Blogue e que entrarão para a avaliação. Pude, ao longo deste tempo, constatar o quanto é interessante e motivante, a construção de um Blogue. Mal postamos algo surge logo outra ideia…
Estou a pensar criar um novo Blogue e direccioná-lo para as disciplinas que lecciono (Ciências Naturais, Biologia e Geologia) com material que eu preparo e utilizo:
- Preparação de aulas;
- Exercícios de aula;
- Vídeos;
- etc.
               
Depois do “Descobrindo a Web 2.0…” descobri uma abordagem à Web 3.0. Qual será a diferença entre a Web 2.0 e a Web 3.0?!


Ana Isabel Rocha

domingo, 30 de janeiro de 2011

Domingo é dia de lazer e a Web 2.0 pode tornar tudo especial. Ver jogos em directo e fazer apostas sobre os resultados, assistir a um filme ou até mesmo visitar um museu.
Aqui deixo uma sugestão, o Museu de Anne Frank online (http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=42095&op=all).
Uma das funcionalidades disponibilizadas pela Web 2.0 é o facebook! O facebook é, para além de uma rede social, uma ferramenta de diversão e relaxamento. Várias são as vezes em que assistimos, nos media, que os jogos do facebook têm-se tornado dominantes na diversão de um grande número de pessoas, independentemente da sua faixa etária! E porque não desfrutar deste recurso ao Domingo?!


 
Ana Isabel Rocha 


sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

               
      Cada vez mais se torna importante a transdisciplinaridade. É importante, que cada um de nós, esteja preparado para colaborar com outros professores e, acima de tudo, contribuir para o melhoramento das capacidades cognitivas dos nossos alunos e, crianças do nosso seio familiar. Assim, imaginando que um grupo de alunos me pedem ajuda a Matemática (sólidos geométricos-5ºano), facilmente posso aceder à Internet e recolher informação:

- Powerpoint:


Ana Isabel Rocha

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Web 2.0 no combate à crise...
               
Quando se fala em crise aborda-se muitas vezes formas de a combater. De facto, acedendo à Internet, que já existe em muitos locais disponível gratuitamente, podemos consultar os jornais de informação e, desta forma, poupar cerca de 1.50 diariamente. J

Notícia: Gasóleo sobe de novo nas próximas semanas

               
                Por outro lado e visto que o preço dos combustíveis ameaçam subir, podemos fazer compras comodamente em casa. J Isto é realmente positivo!

Continente online (publicidade gratuita)

Ana Isabel Rocha


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Existe uma preocupação em implementar nas Escolas a Web 2.0. Acedendo ao link http://www.portaldasescolas.pt/portal/server.pt/community/not%C3%ADcias/241/Ver%20Not%C3%ADcia?dDocName=022003126&dID=16378, podemos verificar que, no Portal das Escolas, em Abril de 2010, saiu uma noticia de uma Formação Bibliotecas Escolares e a Web 2.0.



Ana Isabel Rocha

TECNOLOGIAS WEB 2.0 NA ESCOLA PORTUGUESA (WEB 2.0 TECHNOLOGIES IN PORTUGUSE SCHOOL)
               
                O conceito de Web 2.0 é reconhecido como tendo sido proposto em 2004 por Tim O’Reilly para designar uma nova geração de serviços Web em que o utilizador é, também ele, um produtor de conteúdos. Segundo Tim O´Reilly, numa entrevista recente a Chistina Bergamn dá a resposta: ”Web 2.0 significa desenvolver aplicativos que utilizem a rede como uma plataforma. A regra principal é que esses aplicativos devem aprender com seus usuários, ou seja, tornar-se cada vez melhores conforme mais e mais gente os utiliza. Web 2.0 significa usar a inteligência colectiva” (Bergman, 2007).
                E como se perspectiva a escola face a esta nova realidade? Será que já se apercebeu que a “espontaneidade que a Web 2.0 possibilita é um admirável veículo para o crescimento e desenvolvimento de um sem número de aprendizagens” (Ferreira, 2007, p. 246)? Que ferramentas da Web 2.0 são usadas nas nossas salas de aula? Com que objectivos e em que contextos? Será que a utilização destas ferramentas modifica os cenários educativos e o papel dos actores no processo? É no sentido de encontrar respostas para estas e outras questões que desenvolvemos o estudo integrativo que vimos apresentar nesta comunicação. Esperamos desta forma dar o nosso contributo para consolidar a pesquisa numa área tão recente quanto promissora dentro das Ciências da Educação em Portugal.
                É importante incentivar a comunidade educativa a reflectir sobre como poderemos antever o que será o futuro da pesquisa num domínio mais amplo que integra os processos de ensino e aprendizagem baseados na Web, eixo central da investigação futura a realizar no domínio da Tecnologia Educativa. Esta realidade abre, de per si, perspectivas para o que poderá ser a pesquisa sobre Web 2.0 num futuro próximo: estudos envolvendo ferramentas ainda tão pouco exploradas, caso dos wikis, social bookmarking, software social, etc.; modelos metodológicos diversificados dentro dos quadros da investigação quantitativa e/ou qualitativa que impliquem a utilização de mais do que uma técnica para a recolha de dados e o consequente recurso a processos de triangulação de resultados que conferem maior credibilidade aos estudos empíricos. Estas são algumas pistas porque muitas outras poderiam ser apontadas e sugeridas.
                Porque se o futuro da Web permanece ainda uma incógnita a realidade é que, tal como adverte Ferreira (2007), “A Web 2.0 é feita para e pelos utilizadores. Estes deixaram o patamar da observação e passaram a dar o seu contributo e marca pessoal num espaço que é cada vez mais de todos”. Entendemos a Web 2.0 como sinónimo de um novo olhar sobre o potencial inovador da Internet.


Função Docente no século XXI - Tecnologia e Educação http://www.youtube.com/watch?v=hFFhtodEVjs&feature=related

Ana Isabel Rocha
Vantagens e desvantagens da Web 2.0

               
                Tal como qualquer evolução tecnológica, ela acarreta vantagens e desvantagens, de acordo com a perspectiva de diferentes autores. O movimento até ganhou um nome, Web 2.0, um software cada vez mais será um serviço, e não um produto.
                Por trás da revolução proposta pelos mentores da Web 2.0 estão avanços tecnológicos e ideias "liberais" como a do software livre (que não cobra licença de uso e divulga seus códigos, para que qualquer interessado possa estudá-los e modificá-los). Entre os avanços tecnológicos estão a banda larga, cada vez mais difundida, e novas linguagens de programação, como o Ajax, que elimina a necessidade de actualizar em intervalos regulares cada página de Internet visitada. Assim a Web 2.0 tem como vantagens a facilidade de partilhar arquivos com todos os utilizadores, num curto espaço de tempo, e a certeza de usar sempre a versão mais actualizada de um aplicativo. E um acesso a programas a partir de qualquer aparelho conectado à Internet, como por exemplo um telemóvel.
                No entanto, como tudo na vida existem vantagens e desvantagens, as desvantagens que a Web 2.0 acarreta são o facto da informação que passamos e obtemos dos utilizadores podem ser arquivos armazenados on-line podendo ser vulneráveis a piratas (não serem veredictos). Por outro lado os computadores mais antigos e com conexão lenta terão dificuldade em usar os programas on-line.
Ana Isabel Rocha

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Web 2.0 - Muito além da colaboração…

         A Web 2.0 permitiu dar uma nova visão ás organizações permitindo que estas entendam que podem inovar, crescer e ganhar mercados. Desta forma, qualquer organização pode trazer para si, via Internet, a participação de todos envolvidos em seus relacionamentos.
         A Internet permite acesso a variados tipos de informação através de Sites, mas, antigamente este processo ocorreria de uma forma estática, ou seja, numa única direcção, publicando as suas informações para seus consumidores e estes apenas tinham acesso a esta informação.
         Com o passar dos anos, esse cenário foi modificado, principalmente com o surgimento de uma nova maneira de se relacionar, de formar grupos, de participar, de reclamar, de fixar uma marca, tornando o mundo muito pequeno. Foram surgindo novos canais de comunicação, com forte participação dos internautas como Blogs, Wikis, Twitter, Orkut, LinkedIn, Facebook, e outros, que mudaram alguns de nossos conceitos mais antigos de comunicação e relacionamento humano. A Web 2.0 veio permitir que a informação deixe de ter apenas uma única direcção.
        
        
        
        
A Internet é citada sempre como um fenómeno. É, realmente, uma ferramenta poderosa que pode transformar os negócios, as relações de mercado e até as diversas formas que as empresas são geridas. Estamos a viver uma era de mudanças sem precedentes na evolução do mundo e a Internet é, com certeza, uma das grandes responsáveis por isso.

Ana Isabel Rocha


A Web 2.0 ajuda-nos na dinamização de actividades educativas, pela utilização de filmes educativos como o que aqui apresento.


Cuidados com os animais de estimação!


Estas ferramentas permitem educar e cativar os nossos alunos!

Ana Isabel Rocha

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011




Ana Isabel Rocha


                 Ao longo dos tempos podemos verificar que a comunicação humana foi evoluindo. De facto, podemos explicar a história da existência humana através das etapas do desenvolvimento da comunicação, sendo assim essa evolução pode ser dividida em eras:

  • Era dos Símbolos e Sinais – começou cerca de 90 mil anos atrás. Os hominídeos não falavam. Nesta era utilizavam gestos, sons e alguns outros sinais padronizados, os quais eram passados as novas gerações para que se pudesse viver socialmente. Devido às dificuldades de codificação, descodificação e memorização, conclui-se que era não era possível, nesta era, a formação de uma cultura relativamente complexa.
  • Era da fala – inicia-se cerca de 35 e 40 mil anos atrás, a fala possibilitou o homem dar um salto no desenvolvimento humano, pois através da fala foi possível transmitir mensagens complexas, como também contestar aquilo que foi exposto. Foi nesta época que o homem começou a incluir a arte, sendo as pinturas rupestres as primeiras tentativas de armazenar informações.
  • Era Escrita – a escrita se consolidou em um período de tempo relativamente curto; começou a ter sentido quando se criou significados padronizados para as representações pictóricas, sendo este o primeiro passo para a criação da escrita. No início a alfabetização era restrita a especialistas. Cada sociedade criou uma forma particular de escrita, mas foram os sumérios quem transformaram os sons em símbolos, ou seja, os caracteres passaram a representar sílabas, este foi o primeiro passo para a escrita fonética.
  • Era da impressão – Com certeza o invento de Gutenberg modificou a forma como desenvolvemos e preservamos nossa cultura. Mesmo com a perca do monopólio da escrita por padres, escribas, elites e eruditos, não era possível se falar em uma grande massa alfabetizada. Através das transformações proporcionadas foi possível a difusão da alfabetização, a contestação do poder da Igreja Católica, inicio da organização das empresas de comunicação, indústria dos livros e imprensa (jornais e revistas).
  • Era da Comunicação de Massa – se inicia no século XIX com os jornais para pessoas comuns, como também o aparecimento das médias electrónicas, ou seja, comunicação de massa é aquela destinada ao grande público, tendo sua maior adopção com o surgimento do cinema, rádio e televisão, o que pode criar uma indústria cultural.
  • Era dos computadores ou era da informação – surge com a popularização dos computadores no uso quotidiano dos indivíduos. Essa é a era recente em que o computador ainda esta transformando a sociedade como os outros meios transformaram as outras eras.
            Como afirma António Paiva Rodrigues, a comunicação é um marco histórico que revolucionou o mundo. A tecnologia avançou a passos largos. Tendo a comunicação um importante contributo na medida em que o tempo passava, ela estava sempre presente. Foi e continua sendo o viés mais importante da evolução humana, fez o grande diferencial entre o ontem e o hoje. Será a mola propulsora entre o hoje e o amanhã. Será uma grande força contributiva de um futuro bem próximo.
 
Ana Isabel Rocha
           

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Luís Borges Gouveia foi o professor doutor, responsável pela a criação deste Blog, uma vez que incentivou à criação do mesmo como forma de avaliar os conteúdos e as vantagens adquiridas com a Web 2.0.


Aggregation in Knowledge Management (University of Aveiro, PT)
PhD in Computing Science (University of Lancaster, UK)
MSc in Electronic and Computing Engineering (University of Porto, PT)
Dip in Informatics / Applied Mathematics (University Portucalense, PT)

Ao longo das aulas e, de acordo com a paixão que sempre demonstrou, o Prof. Dr. Luís Borges Gouveia, explorou vários conteúdos de entre os quais destaco:
ü  Da WWW à Web 2.0, onde analisou as características desde os conteúdos à interacção;
ü  A Web Social, as suas tendências e aplicações;
Sítios, como fontes de informação, repositórios de informação e bibliotecas digitais;
ü  A Web 2.0 e as ferramentas Web, onde examinou aos seus conceitos e aplicações; Práticas em World Wide Web;
ü  Os conceitos  e aplicações que resultam da evolução da Web à Web 2.0;
ü  Exemplos e exploração em Web.

Num artigo que escreveu enquanto Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa , “Geração Net, Web 2.0 e Ensino Superior”, em 2008, com a colaboração de Luís Simões, Estudante de Doutoramento da mesma Universidade, menciona que “Nos últimos 20 anos, as tecnologias de informação foram responsáveis por uma profunda reorganização do modo como as pessoas vivem, comunicam e aprendem1.
Ao longo deste artigo destaca-se que o aparecimento de novas práticas e hábitos associados com as novas gerações têm contribuído para essa reorganização. Salienta que “O impacto do uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação, bem como a maior oferta de serviços e informação a que se assiste, provoca naturalmente uma modificação (…) se defende ser profunda e caracterizável 1. Explora as características da geração da Net, a Web no Ensino Superior, os Wikis e os Weblogs, dando a entender a evolução e a importância de cada componente.
Menciona que “Uma vez que a essência de um adulto se encontra na essência das suas condições ambientais, há fortes razões para se esperar que as pessoas que cresceram com tecnologias como a Internet (…)”.
Compreende  que ao nível do Ensino Superior e não só, na minha opinião, a utilização das tecnologias de Web 2.0 pode servir para promover a autonomia dos alunos, das suas capacidades para trabalharem de forma colaborativa e a eficácia pedagógica do processo de ensino-aprendizagem. De facto, seria impensável, do meu ponto de vista, imaginar o ensino actual sem as tecnologias da Web 2.0, como refere “É nossa convicção que às ferramentas inovadoras que emergem no momento, tem de necessariamente se associar também estratégias inovadoras no processo de ensino-aprendizagem: só dessa forma, se poderá estar à altura dos desafios que a Educação (…)”.

O Prof. Dr. Luís Borges Gouveia, disponibiliza entre outras coisas, os trabalhos dos seus alunos (http://homepage.ufp.pt/~lmbg/mono_on.htm), artigos publicados (http://homepage.ufp.pt/~lmbg/lg_com2.htm) e obras que escreveu (http://homepage.ufp.pt/~lmbg/lg_livros.htm). Tudo isto graças à Web (anytime, anywhere)!


Ana Isabel Rocha

domingo, 16 de janeiro de 2011

Explorando diferentes ferramentas que a WEB nos disponibiliza, facilmente podemos encontrar definições das funcionalidades da WEB 2.0, de várias formas. Em texto, imagem... e até em vídeo!



http://www.youtube.com/watch?v=LIHAFrBF7zo


Ana  Isabel Rocha

WEB 2.0

No âmbito de uma Pós-Graduação em Tecnologias de Comunicação e Informação, que estou a realizar no Isvouga, foi sugerido pelo Professor Doutor Luís Borges Gouveia, que cada aluno, individualmente, criasse um blog sobre o tema abordado na discíplina por ele  leccionada. E assim surgiu o meu primeiro Blog, “ Descobrindo a Web 2.0...”! Espero que apreciem. Está a ser uma novidade cativante criá-lo e idealizá-lo.
De facto, muito rapidamente temos assistido ao avanço tecnológico e científico. Cada vez mais a sociedade torna-se exigente e as Tecnologias de Comunicação e Informação têm, ao longo do tempo, colmatando algumas dessas exigências. Cada vez mais, os aparelhos que utilizamos (hardware) são fisicamente mais reduzido mas dotados de grande capacidade (Software) e sem saber, muitas vezes, como ou porquê, o ser humano utiliza as TIC de forma natural no seu quotidiano. Outra das grandes revoluções foi a Internet, que permitiu aceder a muita informação e contactar com várias zonas do globo, em tempo real e a baixo custo. Mas o que estará por detrás desta, aparente, simples revolução tecnológica? Não é mais que um sistema típico comunicativo à semelhança do que já se estabelece desde tempos imemoriais entre a humanidade. A Comunicação passa a ser decifrada nas TIC, pela arquitectura cliente-servidor. Tal como a Comunicação que tem vindo a evoluir ao longo dos tempos e das épocas, acompanhando o avanço técnico da Humanidade e as suas necessidades comunicacionais, assim surgiu a arquitectura cliente-servidor. Neste sentido, importa realçar que no mundo globalizado à distância de um “click”, é indispensável criar aplicativos e ferramentas capazes de fazer face a esta demanda.
Tal como a conhecemos hoje, a Internet é o resultado de uma evolução e do contributo de muitos utilizadores que colaboram com cada vez mais páginas e informação ajudando no alagamento da rede. É neste espaço virtual que podemos escrever, por exemplo, teorias científicas e encontrar o resultado dos jogos às novidades dos amigos que já não vemos há algum tempo. A par de todas as potencialidades, surgem outras ligadas ao sector profissional, que incontestavelmente altera os processos de trabalho, tornando-os uniformizados e eficazes em todos os aspectos. Surge a capacidade de utilizar esta ferramenta para a inclusão social de pessoas com pouca mobilidade, bem como a realização de formação a longa distância.
Na minha opinião, a Internet é uma ferramenta que pode ser utilizada desde o fim mais benévolo, por exemplo na procura de um dador compatível para uma determinada doença, como para fins altamente perversos como é o caso da pedofília. De facto, este sistema integrado e interligado de computadores tornou-se o meio de comunicação e de informação preferido dos cidadãos do mundo ocidentalizado e símbolo de uma época de inovação tecnológica, onde a vida social cresce a partir de uma máquina. Cabe a cada um nós, que ousa embarcar no mundo virtual, saber discernir e compreender todos estes factores de antemão e reconhecer o papel das suas opções na construção de uma sociedade mais justa e equilibrada.


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5CTWrrbUyb1pLyGJlIyBm6zpG1ZCUNC-WPnW6mdnLKdxFAP8mN7JCubJQOFZuzFCJobETFg9zIgJ_lW3L3Y0JF_coQPYCuKpej_QTn70j4tJoK4klO43izPLXADDKtjvGPCtfNBAskJzO/s1600/web201.jpg

A Web 2.0 é um termo criado pela empresa americana O'Reilly Media para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a "Web como plataforma", envolvendo wikis, aplicativos baseados, redes sociais e Tecnologia da Informação. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à actualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por utilizadores e criadores, ou seja, o ambiente de interacção e participação que hoje engloba inúmeras linguagens e motivações.

Ana Isabel Rocha